7 de setembro de 2011

Roda de Palhaços: Dores do Indaiá - 1.º encontro de grupos de estudos

O momento do projeto Roda de Palhaços em Dores do Indaiá  foi muito especial, 
por vários motivos e novidades. 

O grupo marcou um lugar totalmente inesperado para o encontro. O salão que há um sonho para tornar um mini-teatro, de repente e por causa do espaço e localização "um teatro de bolso". O local começou a ser construído para ser palco de apresentações de músicos e artistas da cidade, mas está parado no tempo há anos e anos, fica no segundo andar da Rádio Cultura AM 1080 de Dores do Indaiá. 

O grupo recebeu um novo participante - José Antônio - irmão da Adrielle que já faz parte da Roda de Palhaços. Ela que desenvolveu todo o figurino dele: uma forma de empada com laço na cabeça, um brinco na gravata, as alças de duas bolsas sustentaram tudo, o tênis do namorado dela e a camisa do pai e assim foi...criatividade. Dois participantes da Roda de Martinho Campos viajaram no mesmo dia para Dores do Indaiá, a fim e exclusivamente para participar da ação que aconteceu na cidade.

E, muito especial, o asilo da cidade foi o local escolhido para apresentar a arte...

Muita novidade para uma única tarde. Confira:

 Adrielle, preparando para construir a "Drica"

 Um local especial e um sonho de muitos de fazer dali palco da arte da cidade.

 Há anos esperando para ser palco dos artistas e a Roda de Palhaços fez esta passagem pelo local...

 Eis aí o Sr. Rosa, pela primeira vez na Roda de Palhaços...

 Aí estão os irmãos, aprendendo a palhaçaria.
Eles convidaram até mesmo os pais para acompanharem tudo de perto...


 O "El Topeton" começa a ser criado também...




 Na porta da Rádio Cultura todos exibem os seus figurinos e a união de participantes de Martinho Campos e de Dores do Indaiá.


Um volta por algumas ruas da cidade...




 Chegaram ao asilo...

 A apresentação começa para um público especial...




Depois de tudo, sentar e refletir e... muita reflexão.
A apresentação de hoje foi um momento para conhecer o corpo. Apesar de estar em um ambiente que solicita o social, mas para o palhaço aqui o jeito de trocar afeto é através da arte.  Todos concordaram que o asilo traz uma necessidade de estudo. 
A percepção de que a arte faz tornar possível a troca de afeto, sem o toque.

"O palhaço vê alguém sorrir para ele e devolve este sorriso que o alimentou com uma demonstração de arte."

Tudo depende do caminho que a arte deste palhaço está seguindo...
Assim foram estes dois dias em Dores do Indaiá!!!!





Por Ana Lúcia Lopes

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